segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
sabão em pó
as frases tem me ficado pela metade,
os maços de cigarros, não.
do céu da boca,
até
a
planta dos teus pés
a vida é um por vir
de coisa nenhuma.
o que há
além
dos meus olhos castanhos?...
ninguém dá a minima para coisas que eu escrevo,
e é melhor que seja assim.
ando impaciente,
e ausente de mais...
tenho mais poemas
que amigos
ou
amores
gente me entedia...
faço aquele gênero de escritora,
bem clichê,
com livros e gatos
só me faltam mesmo as garrafas vazias.
faço aquele gênero de pessoa
vazia até a borda...
minha vida têm cheirado a livros velhos,
chuva recém caída
e sabão em pó... ou outro absurdo qualquer.
eu mesma não devo passar,
de um outro absurdo qualquer...
só sei que eu gosto desse cheiro de sabão em pó,
e chuva recém caída.
os maços de cigarros, não.
do céu da boca,
até
a
planta dos teus pés
a vida é um por vir
de coisa nenhuma.
o que há
além
dos meus olhos castanhos?...
ninguém dá a minima para coisas que eu escrevo,
e é melhor que seja assim.
ando impaciente,
e ausente de mais...
tenho mais poemas
que amigos
ou
amores
gente me entedia...
faço aquele gênero de escritora,
bem clichê,
com livros e gatos
só me faltam mesmo as garrafas vazias.
faço aquele gênero de pessoa
vazia até a borda...
minha vida têm cheirado a livros velhos,
chuva recém caída
e sabão em pó... ou outro absurdo qualquer.
eu mesma não devo passar,
de um outro absurdo qualquer...
só sei que eu gosto desse cheiro de sabão em pó,
e chuva recém caída.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
santos
a estrada que liga
são paulo
a
santos,
a estrada que me liga a qualquer outra estrada...
o vento é o mesmo vento.
o sorriso,
os olhos
e o tempo...
o mesmo tempo,
em outras
linhas
de outros
versos...
tira
tijolo
por
tijolo
me des
constrói
naquele muro
nosso.
deita no meu colo,
uma vez mais,
o meu
e o teu
silêncio,
me perdoa o medo,
te perdoo a pressa...
somos sós
a sós.
inevitavelmente sós.
deita mais perto,
adormece
o meu
silencio
no teu peito,
somos sós a sós.
amavelmente
sós.
são paulo
a
santos,
a estrada que me liga a qualquer outra estrada...
o vento é o mesmo vento.
o sorriso,
os olhos
e o tempo...
o mesmo tempo,
em outras
linhas
de outros
versos...
tira
tijolo
por
tijolo
me des
constrói
naquele muro
nosso.
deita no meu colo,
uma vez mais,
o meu
e o teu
silêncio,
me perdoa o medo,
te perdoo a pressa...
somos sós
a sós.
inevitavelmente sós.
deita mais perto,
adormece
o meu
silencio
no teu peito,
somos sós a sós.
amavelmente
sós.
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