já não consigo escrever,
sem te ter no meio dos borrões dos meus versos.
arrumo a mesa e o café
sem saber se preferes açúcar ou adoçante...
se acaso chegasse, perguntaria...
meu amor, com açúcar ou adoçante?
mas não chega,
e só posso supor, que não saibas também.
é menos amargo te supor assim...
meu amor, sem açúcar ou adoçante.
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