e meia dúzia de estrelas desenhado solidão e céu,
o que me reserva essa e qualquer noite?
me escondo e acho,
vida adentro, vida a fora.
somos resto de poeira cósmica,
chamas sobre chamas,
queimando em alma e peito,
vida
e carne.
chamas sobre chamas,
queimando em alma e peito,
vida
e carne.
mas pro inferno com tudo isso.
cato um sorriso,
de canto,
no meu canto.
cato estrela,
verso
e hora
que já hora, já é hora.
e hora de quê?
hora pra quê?
hora pra quem tem.
e ninguém.
senhores do próprio tempo,
escravos de ponteiros,
e relógios,
servem pra quê?
servem pra quem?
pro inferno com tudo isso também.
cato um sorriso,
de canto,
no meu canto.
cato estrela,
verso
e hora
que já hora, já é hora.
e hora de quê?
hora pra quê?
hora pra quem tem.
e ninguém.
senhores do próprio tempo,
escravos de ponteiros,
e relógios,
servem pra quê?
servem pra quem?
pro inferno com tudo isso também.
saudade das nossas conversas cumpridas
sem fim nem hora.
cumpridas, cumpridas...
somos o resto,
de qualquer poeira,
a causa,
e a casualidade,
o inicio,
principiando em meio
é fim.
é sim,
é sim.
pó
é
pó.
céu e estrela e nada.
e pro céu com tudo isso também.
pro céu, pro céu...
que só me interessa mesmo é o cheiro do sabonete,
qualquer noite cheia,
solidão,
me
estrela.
e estrela.
de qualquer poeira,
a causa,
e a casualidade,
o inicio,
principiando em meio
é fim.
é sim,
é sim.
pó
é
pó.
céu e estrela e nada.
e pro céu com tudo isso também.
pro céu, pro céu...
que só me interessa mesmo é o cheiro do sabonete,
qualquer noite cheia,
solidão,
me
estrela.
e estrela.
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