c
a
i
v
e
r
s
o
pelo
re
ve r so
do meu
peito
displicente
assim...
a
cantar
e a calar
poesia
ah poesia,
poesia
a toa ,
a entoar,
outra canção
sabe-se lá
o que há
de calar
pelo
peito,
aberto
ou bem fechado
de qualquer poeta...
tu tropeças,
bem no meio do teu coração,
imóvel,
sem ação,
na mira
da
rima
pobre
tola e rala
sem qualquer reação...
arma carregada,
engatilhada
e apontada pra si mesmo
manchando
poesia
de vermelho
de vermelho
pra fazer pulsar bem no meio do teu peito...
BANG!
um assobio mudo,
um silencio áspero e profundo...
arma carregada e engatilhada
de...
você.
você.
bala é verso, poesia suicídio,
a(r) te
fazer pulsar no peito...
fazer pulsar no peito...
Putz!
ResponderExcluirMuito foda esse poema, adorei.