o vestido sujo de tinta,
o maço vazio ao lado do livros amarelados.
a vida manchada de vazio do lado das folhas amassadas.
tudo tão igual,
a vida explodindo na minha cabeça.
deixe que evapore quando a chuva secar...
a vida explodindo no meu peito,
o silencio tocando
feito música,
o vestido,
vestido de corpo e tinta,
verso folha e
vazio,
poesia é o quê?
entre o lirico e o ordinário
verso
folha
hora, data
banalidade é poesia...
e o tempo,
serve pra quem?
e meus dedos,
são pra quê?
deixe que a vida exploda quando o sol secar...
vestido
vestido de tinta,
corpo e alma,
e o meu peito,
é o quê?
aqui dentro
e lá fora,
pra me fazer explodir
e evaporar,
depois que a chuva
o sol secar.
a vida explodindo na minha cabeça...
e meu peito,
serve pra que?
a vida tão mais bonita,
explodindo na minha cabeça...
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